Portfólio Ambiente
Residómetro

Sabia que em Cascais monitorizamos a recolha de resíduos urbanos? Com o crescimento da população residente nos últimos anos, poderia ser expectável um aumento do volume de resíduos produzidos. No entanto, e fruto da existência de políticas de sustentabilidade ambiental e de uma população ativa que acredita nos 7 R's da Sustentabilidade (Repensar, Recusar, Reduzir, Reaproveitar, Reutilizar, Reciclar e Recuperar), a partir de 2019 tem sido possível registar um decréscimo de resíduos produzidos.

Os esforços conjuntos permitem mudar comportamentos e, inclusive, contribuir para o alcance de metas ambientais (exemplo disso é o aumento de recolha de resíduos recicláveis, em detrimento dos indiferenciados).

Na rota para a sustentabilidade e neutralidade carbónica 2050, todas as ações contam. Descubra todos os dados no dashboard abaixo:

Cascais tem dado passos consistentes na missão de desviar o lixo dos aterros e promover a economia circular. Analisando o gráfico acima, tendo por termo de comparação os anos de 2014 e 2023, verificamos uma evolução clara ao nível da recolha: 

Papel
Em 2014 - 2.817,86 toneladas
Em 2023 - 5.614,34 toneladas 

Vidro
Em 2014 - 2.124,90 toneladas
Em 2023 - 4.429,88 toneladas 

Plástico
Em 2014 - 1.485,36 toneladas
Em 2023 - 3.949,66 toneladas

 

O concelho de Cascais está abrangido por uma vasta rede operacional. A Recolha diária de Resíduos Indiferenciados é a mais conhecida e abrange todo o concelho. Ao longo do município temos à disposição contentores para depositar seletivamente vidro, papel e cartão, embalagens de plástico, metal e pacotes para líquidos alimentares, sendo esta recolha denominada de Recolha Seletiva.

A Rede de Ecocentros é dedicada à recolha de cabos elétricos, pequenos eletrodomésticos, pilhas, baterias, toners e tinteiros, lâmpadas, latas de spray, loiças, espelhos e vidros, Cassetes, DVDs, CDs, latas de tintas, livros, revistas, rolhas, caricas e cápsulas de café.

A Rede de Oleões permite a recolha Óleos Alimentares Usados (OAU) que quando despejados indevidamente no esgoto (ralo da cozinha ou santita) podem danificar os canos, potenciar o aparecimento de pragas e provocar problemas nas estações de tratamento de águas residuais.

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