A nova unidade de tratamento mecânico serve os municípios de Cascais, Mafra, Oeiras e Sintra, e duplicou a sua capacidade de resíduos, de 150 mil toneladas ano para 300 mil toneladas ano, reduzindo a zero por cento o envio de resíduos diretos para aterro, permitindo a separação ótica e automática dos biorresíduos, que, nas casas dos munícipes das quatro autarquias, são depositados em "sacos verdes" fornecidos gratuitamente. A separação da fração de biorresíduos - a que mais peso tem no indiferenciado, quase 50% -, permite que, depois de separada, seja possível tratá-la, produzindo um composto integralmente utilizado na agricultura e também um biogás que é convertido em energia elétrica na central de digestão anaeróbia da Tratolixo.